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Mostrando postagens de novembro, 2010

O dom de poetizar...

Quando uma pessoa nasce com um dom, mesmo que não tenha instrução, consegue de um jeito ou de outro se destacar. Os poemas abaixo, foram escritos por um poeta conhecido com Zé da Luz. Poeta este que, mesmo não tendo estudado as regras da língua portuguesa mostrou seu dom para a criação de versos belíssimos.  Se deliciem com alguns: As flô de Puxinanã (Paródia de As “Flô de Gerematáia” de Napoleão menezes)   Três muié ou três irmã,   três cachôrra da mulesta,   eu vi num dia de festa,   no lugar Puxinanã.   A mais véia, a mais ribusta   era mermo uma tentação!   mimosa flô do sertão   que o povo chamava Ogusta.   A segunda, a Guléimina,   tinha uns ói qui ô! mardição!   Matava quarqué critão   os oiá déssa minina.   Os ói dela paricia   duas istrêla tremendo,   se apagando e se acendendo   em noite de ventania.   A tercêra, era Maroca.   Cum um cóipo muito má feito.   Mas porém, tinha nos peito   dois cuscús de mandioca.   Dois cuscús, qui,

A Menina Mais Linda do Mundo

O mundo não é o mesmo para todos...

A criança que calou o mundo por 5 minutos

E mesmo depois do desabafo de uma criança, o que eles fizeram ou têm feito pelo nosso planeta?! O que nós temos feito para ajudar o planeta? Grandes caminhadas começam pelo primeiro passo. Se economizarmos água, diminuirmos a quantidade de resíduos produzidos, pôxa podemos ao menos tentar. Pensem nisso!

Somos diferentes e únicos.

Quase por acaso percebi a diversidade entre as pessoas, onde a teoria de que somos todos iguais é uma teoria inútil. Somos diferentes e únicos, temos potencial incrível, tanto para o bem como para o mal. E comentários maldosos afetam as pessoas de maneiras diferentes. Uns se irritam, outros se deprimem e os distraídos, como eu. Ah, nós nem ligamos! Eu não fico feliz, eu sou feliz. Pois um Deus maravilhoso me ama e me chama pelo meu nome. "...Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu."  (Isaías 43 : 1b)

Tentativa de Poema

Corrompida, corroída, infectada Em algum momento...do qual não lembro Afetada pela malícia dos sarcásticos; O desejo dos luxuriosos;  a melancolia dos solitários; Em dias idos e vividos, mudei. Quase sem perceber,  perdi a nitidez do olhar infantil. Ceguei! Para a singeleza da vida. Deixei convalescer minha alma No lodo fétido da humanidade  que habita em nós. Sufocando o espírito aventureiro  que protesta por vida. Em um último suspiro de esperança. Renasci! Na tentativa de viver,  dispo-me das vestes corrosivas, Limpo as janelas da alma  e  estréio cada dia nos palcos da vida. ps.: escrevi o texto acima há algum tempo, em um momento esquisito q graças à Deus já se foi.